Um comerciante de São Paulo entrou na Justiça com uma ação pedindo para ser reconhecido como filho de Gugu Liberato, que morreu em 2019, e, assim, ter direito a parte da herança milionária do comunicador. O homem, identificado como Ricardo Rocha, alega que a mãe e o apresentador tiveram um relacionamento casual na década de 1970. As informações foram divulgadas pela coluna Leo Dias.
Na ação judicial, Rocha alega que a mãe, Otacília, conheceu Gugu em 1973, em uma padaria. Na época, ela trabalhava como empregada doméstica, e Gugu, que tinha 14 anos, trabalhava em uma imobiliária. Otacília teria descoberto que estava grávida no início de 1974, mas não teria conseguido localizar o jovem Augusto Liberato para contar a novidade.
Ricardo Rocha nasceu em outubro de 1974 e foi registrado sem o nome do suposto pai. No processo, ele relata que soube na década de 1980, quando Gugu começou a se destacar na TV, que o apresentador seria seu pai biológico. Entretanto, não quis pedir o reconhecimento da paternidade.
Após a morte do comunicador, em 2019, Rocha decidiu entrar na Justiça com uma ação "post mortem" pedindo para ser reconhecido como filho de Augusto Liberato. O comerciante pede que seja realizado um exame de DNA. Entretanto, o caso ainda não teve evolução. À coluna Leo Dias, o advogado de Ricardo Rocha informou que não poderia passar detalhes sobre o processo. Até a publicação dessa reportagem a família de Gugu não havia se manifestado sobre o caso.
A herança de Gugu Liberato provocou brigas na própria família do apresentador e também fora - o chef Thiago Salvático chegou a entrar na Justiça, pedindo reconhecimento de união estável como Gugu. Ele afirma que teve um relacionamento de oito anos com o comunicador. Entretanto, a Justiça negou o pedido de Salvático.
